Quem se desloca a um hospital, por norma, fá-lo durante várias horas. Ou porque espera um tratamento ou porque está a acompanhar um familiar ou amigo. Estas pessoas estão sentadas numa sala, completamente disponíveis para qualquer comunicação que tenha o condão de os ajudar a passar o tempo.
Os hospitais têm o poder de alcançar:
Segundo dados do INE, de 2021, realizaram-se cerca de 30 milhões de atos médicos hospitalares;
Se considerarmos que mais de 40% dos utentes se faz em acompanhar por um familiar ou amigo, e a estes juntarmos o pessoal hospitalar e profissionais de saúde, tínhamos, já em 2021, uma frequência anual superior a 45 milhões de pessoas;
É expectável que, em 2024, a frequência anual hospitalar possa atingir os 50 milhões de pessoas;
Conclusões do estudo da Consumer Choice:
“Os utentes e a publicidade nas unidades de saúde”*
* realizado junto de 784 utentes em 23 unidades de saúde privadas e públicas em todo o país
56% Afirmam deslocar-se acompanhados às consultas
88% Dizem aguardar pela sua consulta menos de uma hora
50% Utilizamos telemóveis para aceder às redes sociais, jogar ou ver notícias
17% Conversam com outros pacientes ou familiares
57% Olham para os ecrãs com publicidade a cada 2 a 5 minutos
50% lembram-se de ter tido contacto com publicidade nesse ambiente
69% Prestam atenção à publicidade exibida, principalmente em função do seu conteúdo
78% Dizem que a publicidade em ecrãs nas salas de espera influencia a sua decisão de compra
56% Afirmam que, após visualizar a publicidade, procuram imediatamente informação sobre a mesma
89% Dizem que a publicidade em ecrãs na salas de espera não causa desconforto. Pelo contrário. Informa, ajuda a distrair, reduz a noção do tempo de espera e alivia o stress